Galeraaaaaaaaaa vamos ajudar a SUIPA
Estarei indo mês q vem levar doações, quem puder ir tbm, tenho certeza que será um dia mt gratificante, caso não possam ir e tenham vontade de ajudar, entrem em contato comigo que levo as doações *-*
Qualquer ajuda é mt importante!!!
Estão precisando:
• Leite em pó NAN de 0 a 6 meses
• Pote de vidro com papinha salgada ( NUTRIBABY )
• Latinhas de 340 g, com pastas variadas para alimentar cães e gatos na fase infantil e na terceira idade
• Rações para adultos e filhotes
Mamadeira especial para animais recém-nascidos
Chuquinha
Jornais para forrar gaiolas e outros locais
Areia granulada para a higiene de felinos
Gaiolas especiais ( usadas na criação de coelhos )
Para separar para tratamento os filhotes de cães e gatos
Caixas de Transporte.
Se possível de plástico
Potes de plástico de margarinas.
Para a colocação de água e de ração para animais nas gaiolas
Potes de plástico de sorvetes.
Para a colocação de água e de ração para animais maiores em outros locais
Latinhas de alumínio, vidros diversos, garrafas plásticas e papelão.
A SUIPA, além de fazer a separação do lixo, protegendo o meio ambiente, também arrecada uma verba com a venda destes materiais recicláveis
Revistas
Para a Sala de Espera do Ambulatório
Roupas, sapatos, bijouterias, móveis de escritório, eletro-domésticos etc...
Para serem utilizados na SUIPA ou serem vendidos periodicamente no BazarCão
Material de Construção, Cimento, Azulejo etc...
A SUIPA sempre está reformando diversas áreas dentro da Entidade, além de construir e reformar canis
Alem de medicamentos....
http://www.suipa.org.br/index.asp?pg=colaboracoes.asp
Transparência e providência. Esses são os dois principais pedidos endereçados à petroleira Chevron sobre o vazamento de óleo que, há mais de uma semana, atinge a Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro.
Com banners que diziam “Chevron: sua sujeira, nosso problema”, os ativistas do Greenpeace realizaram, na manhã desta sexta-feira, um protesto diante do prédio onde ficam os escritórios da petroleira, no centro do Rio. Eles despejaram barris de “petróleo” – na verdade uma substância produzida com tinta atóxica – para lembrar que as causas do vazamento e os planos da empresa para contê-lo e reduzir seu impacto na biodiversidade da costa fluminense continuam muito mal explicados.
Veja o vídeo da ação:
“O Greenpeace quer transparência da Chevron e dos órgãos do governo a respeito do acidente. As informações que se tem até agora são contraditórias. A empresa minimiza o problema. Mas a mancha de óleo pode ultrapassar 160 quilômetros quadrados de extensão”, afirma Leandra Gonçalves, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.
“Surpreende que a empresa não tenha se prontificado a levar a imprensa e organizações da sociedade civil até o local do acidente e até agora tenha se limitado a soltar comunicados vagos sobre o que está acontecendo na costa do Estado do Rio”, diz ela. “Tanto segredo é um sinal de que a Chevron não tem um plano de segurança adequado. O Brasil não pode virar o Golfo do México.”
Dona da marca Texaco no Brasil, a norte-americana Chevron detém uma concessão para explorar três poços de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, localizado a 370 km da costa do Rio. O vazamento foi detectado no dia 8 de novembro e desde então, nem a Chevron, nem a Agência Nacional do Petróleo (ANP) souberam indicar suas causas reais.
O tamanho inicial do vazamento foi estimado pela ANP em 330 barris por dia, ou 50 mil litros de óleo. Mas imagens de satélite obtidos pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) indicam um vazamento dez vezes maior. A extensão da mancha vista do espaço levam a um cálculo de 3,7 mil barris de óleo por dia – quantidade próxima a identificada no início do vazamento do Golfo do México.
O triste episódio da exploração de petróleo em alto-mar que pôs a Chevron no radar dos brasileiros, espalhou óleo por uma área que serve de rota migratória para uma longa lista de espécies de baleias – bryce, piloto, minke-anil, cachalote, francas e jubartes. E é um duro alerta para a necessidade do país de proteger suas jóias de biodiversidade marinha como os Abrolhos, na costa da Bahia.
Maior recife de corais do Hemisfério Sul, Abrolhos é tão importante como recurso natural que foi transformado em Parque Nacional em 1983. É ele que garante a riqueza da pesca e os benefícios do turismo para grande parte do litoral nordestino. E a exploração de petróleo está chegando lá. “O acidente o poço da Chevron é um recado eloquente em favor de uma moratória na exploração petrolífera nos Abrolhos”, diz Leandra.
Assine e divulgue a petição: Petróleo em Abrolhos, não.